Energizar

O blog da malandragem

Para calcular o custo de um aparelho, precisamos saber sua Potência (kW), o tempo de uso (horas) e a tarifa de sua região.

Temos então a formula R$ = Potencia (kW) x Tempo (h) x Tarifa
Exemplo:Um chuveiro de potência 5000w ( 5kW) sendo usado por 20 minutos.
R$ = 5kW x 0,33 x 0,33657
R$ = 0,56


O custo do banho foi de R$ 0,56 centavos.

Outros produtos e calculos :


Ferro Elétrico:1500w e 30 minutos de uso.
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 1,5 x 0,5 x 0,33657
R$ = 0,25

Ar Condicionado:500W e 6 horas de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 0,5 x 6 x 0,33657
R$ = 1,00

Secador de Cabelo
: 1700W e 10 minutos de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 1.7 x 0,15 x 0,33657
R$ = 0,085



Home Theater: 50W e 5 horas de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 0,05 x 5 x 0,33657
R$ = 0,08

Televisão 42 polegadas
: 270W e 4 horas de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 0,27 x 4 x 0,33657
R$ = 0,36

Aquecedor Elétrico: 1,3kW e 2 horas de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 1,3 x 2 x 0,33657
R$ = 0,87

Cafeteira: 1000w e 40 minutos de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 1 x 0,66 x 0,33657
R$ = 0,22

Forno Elétrico: 1,2kW e 1 hora de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 1,2 x 1 x 0,33657
R$ = 0,40

Lâmpada: 150w e 24 horas de uso
R$ = Potência (kW) x Tempo (h) x Tarifa
R$ = 0,15 x 24 x 0,33657
R$ = 1,21




Algumas usinas hidrelétricas no Brasil e no Mundo.

Usina José Barasuol (Ijuí - RS)


Usina de Furnas ( Minas Gerais)


Usina Hidrelétrica de Hoover Dam (Estados Unidos)


Usina Hidrelétrica de Itaipu (Foz do Iguaçu - PR )



Usina de Três Gargantas (China)






















  • Embora eles possam surgir até num céu limpo, em tempestades de areia ou gelo, os raios são gerados em apenas um tipo de nuvem: a cumulonimbo, diferente das outras por ter maior extensão vertical (sua base está situada a 2 km de altura do solo, enquanto o topo fica 18 km acima). O ar quente e úmido próximo ao solo, mais leve que o ar frio da alta atmosfera, sobe e vai esfriando, até chegar ao topo da nuvem, que registra cerca de 30 graus centígrados negativos. Então, o vapor de água que estava misturado ao ar quente vira granizo e despenca, atritando com outras partículas menores, como cristais de gelo, fazendo com que ambos fiquem eletricamente carregados. O granizo - que acumulou carga negativa - vai para a base da nuvem, enquanto os cristais de gelo, com carga positiva, continuam a ascensão para o topo da nuvem, por serem mais leves. Quando a diferença entre as cargas do topo (positivo) e a base (negativa) da nuvem fica muito intensa, ocorre o relâmpago.
  • A diferença de tempo entre o relâmpago e o correspondente trovão ocorre porque a luz é muito mais veloz (300 mil km/segundo) que o som (362 m/s no ar, à temperatura de zero grau centígrado), chegando assim muito mais rápido ao observador. Pode-se até calcular a distância de onde o raio caiu até o observador pelo tempo que demora para ser ouvido o trovão: cada três segundos do tempo entre o relâmpago e o trovão eqüivalem a aproximadamente um quilômetro de distância (cinco segundos eqüivalem a uma milha). O trovão é causado pela rápida expansão do ar - que é aquecido pelo raio a cerca de 30 mil graus centígrados, cinco vezes mais que a temperatura na superfície do Sol.
  • Os relâmpagos aparecem todos recortados no céu porque as descargas procuram os caminhos de menor resistência numa atmosfera cheia de cargas elétricas variáveis. Geralmente, as mudanças de direção (ziguezague) do raio que está caindo ocorrem a cada 50 metros.
  • A maior tempestade de raios conhecida foi a de março de 1993 sobre a Flórida, nos Estados Unidos: cerca de cinco mil raios por hora durante um dia inteiro. E uma das pessoas mais atingidas por raios (sete vezes) foi certamente o guarda-florestal Roy Sullivan, do estado norte-americano de Virginia: em 1942, perdeu uma unha do pé; em 1969, 1970, 1972 e 1973, teve queimaduras leves; em 1976, ficou com o tornozelo ferido; em 1977, foi a vez do peito e da barriga ficarem queimados. Não morreu com as descargas elétricas, mas se suicidou em 1983.
  • O inventor do pára-raios, Benjamin Franklin (1706-1790), fez em 1752 uma experiência que quase lhe custou a vida: usou um fio de metal num papagaio (pipa) que empinou numa tempestade, preso a uma chave, que por sua vez era manobrada através de um fio de seda. Sua sorte foi que apenas algumas cargas elétricas leves desceram por esse dispositivo, pois se tivesse realmente atraído um raio, teria morrido eletrocutado, como aconteceu com o físico russo Georg Richmann, que tentou repetir a experiência. Já a linha fina usada nos papagaios comuns não tem grande capacidade de condução de cargas elétricas (devido à pequena espessura do fio e às características da linha, a condutividade é mínima).
  • A energia transferida pelo raio entre a nuvem e a terra é em média de 1012 watts (uma lâmpada comum de 100 watts consome essa energia se ficar ligada pouco mais de dez horas...). O que mata, no raio, é o choque e o calor produzidos por sua alta amperagem. Os homens são mais atingidos que as mulheres, pelo simples fato de haver mais homens que mulheres fora das casas, quando ocorrem as tempestades.
  • Ao contrário do dito popular, um segundo raio tem muitas possibilidades de cair no mesmo lugar que o primeiro, pois o campo elétrico que atraiu o primeiro raio ainda permanece por algum tempo, podendo atrair o segundo...
  • Os pesquisadores lembram que os cabos de fibra óptica não apresentam problemas com os raios, pois o que circula dentro deles são impulsos luminosos, e o revestimento não é condutor de eletricidade. Além disso, por serem finos e flexíveis, as normas recomendam que eles sejam instalados em passagens subterrâneas.
  • O raio só se torna visível na fase final do processo, quando ocorre a chamada descarga de retorno. Pode ser positivo ou negativo, sendo que o positivo (mais raro) tem o dobro da amperagem do negativo e sua corrente elétrica contínua dura cerca de 200 milésimos de segundo, mais que o dobro da tempo verificado no raio negativo (daí serem os raios positivos mais destrutivos, podendo iniciar um incêndio florestal). A diferença é que os negativos partem da base da nuvem, enquanto os positivos surgem do topo do cumulonimbo, carregado positivamente. Na Região Sudeste do Brasil, curiosamente, 60% dos raios são positivos (contra a média mundial de apenas 10%), não sendo conhecida ainda uma explicação definitiva para o fenômeno (suspeita-se que seja pela reunião de grande número de cumulonimbos com as correntes atmosféricas procedentes da Antártida, formando um campo elétrico positivo no topo das nuvens tão forte e distante das bases dessas nuvens que trocaria energia diretamente com a terra.
  • Muitos pensam que as bolas de cor alaranjada colocadas na fiação entre torres de alta tensão se destinam apenas a facilitar a visualização dos cabos entre as torres, por pilotos de aviões e helicópteros. Na verdade, essas bolas - tecnicamente chamadas de esferas dissipadoras eletro-geométricas - são colocadas nos cabos de aço entre as torres - e nunca nos fios de alta tensão, servindo para atrair os raios que possam atingir os fios e jogá-los pelo cabo de uma esfera para a outra, até que a corrente chegue à estrutura metálica das torres, e por ela atinja o solo. É que se torna inviável colocar pára-raios nos fios, e aquela solução evita que o raio parta os cabos e os atire sobre as estradas - o que poderia provocar graves acidentes.
  • Ainda sobre o assunto estradas, vale observar que se um motorista dirige seguidamente por muito tempo, ao sair do carro pode sofrer um choque causado pela eletricidade estática, pois o veículo ficou muito tempo em atrito com o ar, acumulando a carga elétrica (o atrito arranca elétrons - cargas negativas - do metal do veículo, que fica assim com prótons - as cargas positivas - a mais), e o motorista acaba fazendo a ligação entre as partes metálicas e o solo, ao colocar os pés no chão.
  • Aliás, é por essa razão que os caminhões-tanque possuem correntes que arrastam pelo chão: elas servem para descarregar a eletricidade estática do veículo, evitando eventual explosão do combustível transportado. Nas corridas de Fórmula-1, por exemplo, os boxes das equipes têm o chão revestido de chapas flexíveis de cobre, que retiram as cargas positivas da lataria dos carros de corrida, restabelecendo o equilíbrio elétrico, como se fosse um fio-terra. Assim, o reabastecimento dos veículos pode ser feito em segurança.




















No dia 28 de Abril, a turma 231 juntamente com os professores Gilmar Walker, Sandra Gellati e Janete fizeram a visita à Usina José Barasuol localizada no trecho Alto do rio Ijuí.
Os primeiros encaminhamentos de construção da Usina José Barasuol começaram em 1998, mas somente em janeiro de 2002 foram iniciadas as obras. Para a construção desta usina foram adquiridos mais de 100 hectares, sendo 42 deles somente para o lago e foi necessário dinamitar e alagar uma área de 130 hectares no total. O local escolhido deve-se ao fator de que nessa área do rio, há uma correnteza natural.
Um dos procedimentos criados para preservação do ambiente foi a criação alguns anos de uma escada, que abre em novembro e fecha em fevereiro, ou seja durante a Piracema, onde a água, juntamente com os peixes, escorre pela escada e permite que os peixes se reproduzam.Também foram tomadas medidas de preservação da costa como a plantação de centenas de arvores no mesmo local, ou em outros locais de preservação da Ceriluz.
A usina possui potência de 14,3 MW, e é constituída por: Turbina Hidráulica, Canal Adutor, Subestação Transformadora Elevadora, Barragem, Linha de Transmissão, Gerador, Tomada d’água, Reservatório, Curso d'água, Túnel Adutor, Chaminé de Equilíbrio, Tubulação e Casa de Força.
Por ser uma Usina de Energia ‘Limpa’, a José Barasuol consegue com esse poder vender Créditos de Carbonos, que significam a baixa emissão de CO2 à atmosfera para outras indústrias, que para compensar a emissão compram esse créditos virtuais.
A Barasuol também gera benefícios econômicos na região, pois economizamos entre alguns fatores, não necessita à compra de energia de outros estados fazendo com que o valor da energia seja mais viável.Por esse processo, temos também um efeito cascata, pois com o valor da energia mais barato a população da cidade pode participar mais ativamente do mercado.


Informações da Usina:

A Barragem possui 21 metros de altura
O canal adutor tem 580m de comprimento mais 650m do túnel adutor, total de 1230m até as turbinas.
Vazão por turbina é de 20 m³/s
A potencia total gerada na Usina é de 14,3 MW, geradas por 3 turbinas ativas importadas da Alemanha, com velocidade de 360 RPM.
Para evitar que pedaços de arvores cheguem até as turbinas, há um processo de barragem destes dejetos que retira todo o tipo de resíduos secos e orgânicos e quando estes chegam até a turbina, podem causar a perda de parte da funcionalidade da turbina, ou seja, menos energia.
Quando o nível do rio está baixo, as turbinas vão sendo fechadas e apenas a água do reservatório é utilizada.
A turbina é composta de uma caixa chamada caixa espiral e de um rotor. A caixa espiral direciona a água para o rotor, que está instalado em sua parte interna. Este gira com a passagem da água. O rotor está preso a um eixo, e, portanto, sua rotação faz com que este também gire a 24 volts cada turbina, surgindo o campo magnético. O rotor da turbina é onde ocorre a conversão da potência hidráulica em potência mecânica no eixo da turbina. Ele é formado por um conjunto de bobinas (campo), aplicando-se corrente contínua às bobinas, forma-se um campo magnético no espaço compreendido entre o rotor e o estator (entreferro). O rotor opera como um eletroímã, cuja intensidade de campo magnético é controlada pela corrente contínua injetada nas bobinas (corrente de excitação). Na turbina existe um distribuidor que regula a quantidade de água que passa pelo rotor. O regulador de velocidade, que trabalha acoplado à turbina, é quem atua automaticamente no distribuidor, aumentando ou diminuindo a quantidade de água e conseqüentemente, aumentando ou diminuindo a velocidade da turbina
Estator é a parte de um motor ou gerador elétrico que se mantém fixo a carcaça e tem por função conduzir energia elétrica às vezes para rotacionar e outras transformar a energia cinética do induzido. É formado basicamente por ferro tratado termicamente e dotado de ranhuras no seu interior onde são alojadas as bobinas e na sua face externa observa-se que possui valetas para melhor dissipação do calor. Cada estator possui 10 pares pólos que acionam o campo magnético no rotor. Na central hidrelétrica, as turbinas hidráulicas convertem energia hidráulica em energia mecânica.
A energia gerada é levada para uma sub-estação aonde ocorre a mudança.No gerador a tensão é de 6,6 kv, onde transformadores e elevadores elevam a tensão à 69 kv e depois ao chegar na subestação rebaixa para 23 kv e distribui-se para a parte rural da cidade.
No gerador a tensão é de 6,6 kv, onde transformadores e elevadores elevam a tensão à 69 kv e depois ao chegar na subestação rebaixa para 23 kv e distribui-se para a parte rural da cidade.
Essa energia é levada por cabos até a cidade, que podem ser dois ou três cabos, o monofásico tem a entrada de energia em dois condutores, fase e neutro. O bifásico recebe alimentação por três condutores, duas fases e um neutro. O trifásico recebe a alimentação por quatro condutores, três fases e um neutro.
A energia enviada a sua casa sofre algumas transformações em sua rua, essas ocorrem nos transformadores. Um transformador serve para mudar valores de tensão ou corrente em um circuito de corrente alternada.

About this blog

Quem sou eu

Kingston, Jamaica
Mateus Kinalski e Paulo Basso, alunos do Terceiro ano da EFA

Seguidores

Pesquisar este blog